FaceLift
Muitos pacientes têm receios em relação a essa cirurgia devido aos resultados negativos que, infelizmente, são frequentemente destacados na mídia. Esses resultados, que têm criado um estigma, geralmente estão associados a procedimentos realizados nas décadas de 1970 e 1980.
Nesses casos, é possível observar o alargamento da comissura oral, a sensação de pele excessivamente tracionada e cicatrizes anômalas próximas ao lóbulo da orelha, que se adere em excesso à face.
Vale ressaltar que a pele é um órgão elástico e, ao sobrecarregá-la com toda a responsabilidade do estiramento, as cicatrizes podem se alargar e não apresentar um aspecto estético agradável. Além disso, existe a possibilidade de o paciente perder os resultados do lifting facial após um ou dois anos, o que não é o objetivo desejado.
As abordagens mais modernas concentram-se mais profundamente, atingindo camadas internas da face. Isso envolve o reposicionamento muscular e a realocação de compartimentos de gordura na face. Dessa forma, o rosto é tratado de maneira holística, o que traz resultados mais elegantes e naturais. As incisões também são mais refinadas e discretas.
O lifting facial é uma intervenção que deve ser considerada nos dias atuais, especialmente para pacientes que não optaram por procedimentos não invasivos ao longo de suas vidas e que apresentam flacidez acentuada. Embora procedimentos não invasivos tenham seu valor, o lifting facial pode proporcionar resultados mais imediatos e duradouros. Portanto, há indicações claras para essa cirurgia em casos de flacidez mais avançada.